
Pesquisa mostra que 53% dos usuários não protegem seus dispositivos móveis e apenas 21% usam soluções antirroubo; transações bancárias por mobile banking, acesso a e-mails e redes sociais ficam totalmente vulneráveis

Malware controla remotamente dispositivos infectados e pode servir como vetor para trojan bancário; através de link em mensagem de texto, usuários são redirecionados para página mal-intencionada que força o download de APK, o qual abre porta para instalação de outros malwares

Ameaças disseminadas via WhatsApp e Facebook prometem descontos de até R$ 800 para compra de chocolates em redes varejistas e lojas populares

Ação de marca de produtos cosméticos daria amostra de creme aos usuários cadastrados; cibercriminosos desenvolveram esquema que sinalava vítimas para receber futuros golpes e promovia o compartilhamento com amigos via WhatsApp

Para se disseminar a campanha, além de utilizar o imposto sobre veículos automotores como isca, eles também têm usado engenharia social e notificações dos navegadores e sites, visando enganar o maior número possível de usuários

Levantamento mostra que aplicativo de mensagens instantâneas se tornou o principal alvo dos hackers em todo o país entre outubro e dezembro do ano passado

Aplicativos afirmam converter e armazenar os ativos, porém acabam roubando moedas ou gerando receita por meio de link de afiliado

Segundo Samuel Guimarães, especialista em cibersegurança da Arcon, risco de instalar apps fora da loja oficial é muito grande, tornando usuário um alvo fácil para cibercriminosos; instalação de sistemas operacionais customizados e não liberados oficialmente pela desenvolvedora também pode permitir acesso malicioso ao dispositivo

Aplicativos disponíveis para crianças e adultos, baixados entre 3 e 7 milhões de vezes, continha malware “AdultSwine” e exibia anúncios pornográficos, enganando usuários para comprarem serviços premium

Até o final do ano poderão ser mais de 3,5 milhões novos programas maliciosos atacando os dispositivos móveis