Força de trabalho distribuída e a redescoberta da Segurança de endpoint

De acordo com as previsões da consultoria Valuate Reports, o mercado global de Segurança de endpoints avança 4,8% ao ano, saindo de um valor movimentado em 2019 de US$ 12,8 bilhões com chances de alcançar US$ 17,8 bilhões em 2026. O que impulsiona esse crescimento? Ataques cibernéticos direcionados aos endpoints é uma das principais causas.

Além disso, a pandemia causou um grande impacto nas organizações e quase que 100% da força de trabalho foi colocada em home office, fazendo com que a proteção dos endpoints ficasse ainda mais complexa. E para entender tamanha complexidade, a TVD reúne hoje (06) às 17h executivos de SI para endereçar uma nova abordagem da Segurança nesse ambiente.

O mundo mudou. Os projetos de transformação digital foram colocados em prática rapidamente diante da pandemia e essa corrida para a digitalização trouxe gaps de Segurança. Muitos desses desafios já foram superados, as principais demandas já foram atendidas.

Mas o que fica de lição para a Segurança? Como endereçar novos projetos sabendo que a proteção dos endpoints precisa também ser revisitada?

É preciso organizar a casa, entender quantos ativos de endpoints as empresas possuem, onde eles estão, o que eles são e quais serviços eles oferecem. Como os gestores de Segurança podem endereçar novas abordagens de proteção desses ativos?

O debate contará com a presença de Ricardo Castro, Head de SI e DPO na M4U, Daniela Morais, Information Security Manager na Heineken, Rodrigo Rosa, Gerente de Defesa Cibernética na Petrobras, Renan Hugenin, Gerente de Segurança da Informação na Icatu Seguros, e Fernando Malta, CISO com vasta experiência em Cyber Security em diversos segmentos de negócio.

A mesa redonda também conta com a parceria da Taniun e Sunlit Technologies. As inscrições estão abertas e são gratuitas.