Entenda o conceito de SASE, o futuro da cibersegurança, segundo o Gartner

Forcepoint levanta oito pontos fundamentais para compreender este modelo de arquitetura que deve ser adotado pela maioria das empresas

Por: Redação, ⌚ 27/07/2020 às 18h46 - Atualizado em 27/07/2020 às 18h46

O mundo está mudando e fomos forçados a acelerar processos que foram planejados para um período de 2 a 3 anos de execução. Como as companhias se viram obrigadas a oferecer novas e variadas maneiras de trabalho, o conceito SASE (Secure Access Service Edge), proposto pelo Gartner em 2019, entra nesta onda.

 

Mas afinal o que é este conceito? Estamos preparados para aderir? O momento em que vivemos está acelerando esta adoção de conceito, mas o que é preciso para adotá-lo 100%? Pensando nessas perguntas, a Forcepoint compartilha oito pontos importantes que todo empresário deve saber para entender o SASE:

 

• Não é um produto, mas um modelo emergente de arquitetura de segurança e networking, para ajudar as organizações a visualizar uma reformulação de seu design atual de conectividade e segurança do perímetro.

 

• Ele permite que os recursos de segurança da Web, da rede e dos aplicativos convirjam em um serviço unificado, nativo da nuvem e através de um único sistema de gerenciamento.

 

• Essa convergência permite gerenciar com políticas consistentes e integradas, eliminando lacunas e redundâncias que as equipes de segurança e conectividade costumavam ter ao lidar com cenários de silos de gerenciamento.

 

• Melhora a visibilidade e proteção de usuários e dados com uma visão de geolocalização muito mais extensa.

 

• Simplifica a gestão de segurança cibernética nas organizações e aumenta a eficiência das equipes de TI e segurança que muitas vezes são cada vez menos equipadas.

 

• Reduz custos conectando pessoas e escritórios em todo o mundo com segurança.

 

• É ideal para proteger locais e pessoal distribuído ou remoto, com a capacidade de minimizar o uso de comunicações e hardware de segurança, independentemente de você ser um simples usuário remoto ou o mais complexo de suas filiais, considerando tecnologias como o SD-WAN.

 

• Evita falhas de segurança que os atacantes exploram quando a arquitetura é baseada em estruturas de hardware que protegem diferentes locais em uma organização ou uma combinação de soluções de diferentes fornecedores.

 

“A necessidade de SASE surge à medida que a transformação digital das empresas evolui constantemente. Segundo o Gartner, até 2025, 80% das organizações terão movido suas cargas de trabalho para a nuvem, o que leva ao desaparecimento gradual dos Data Centers tradicionais”, comenta Felipe Canale, Country Manager da Forcepoint para o Brasil.

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