
Para especialistas do Gartner, está na hora dos CSOs se atentarem ao modelo “check in box” e avançarem suas políticas de segurança; investir em estratégias de resposta a incidentes e ter profissionais de SI fazendo parte do estágio inicial dos projetos são essenciais para criar um modelo de proteção corporativa mais efetivo

Estudo relaciona perda de dados corporativos com escassez de profissionais qualificados em segurança cibernética; estima-se que cerca de 15% dos cargos de SI nas organizações continuem vagos em 2020

Segundo especialistas, entre as práticas que tendem ser as mais utilizadas estão a clonagem de cartões em caixas automáticos, ações de phishing por e-mail e ataques via redes públicas de wi-fi

Pesquisa revela deficiência em lidar com sofisticação do malware devido às infraestruturas de proteção frágeis, limpeza de redes insatisfatória e dificuldade em detecção de ameaças; novas variedades serão capazes de mudar rapidamente as táticas para maximizar eficiência dos sequestros de dados
Segundo o Gartner, líderes de segurança e de gestão de continuidade do negócio devem alinhar processos, o que exige duas etapas distintas: planejamento e resposta a incidentes; para o instituto, organizações precisam se atentar para o surgimento de um número cada vez maior de cibercrimes

Levantamento avalia que as empresas ainda erram na conscientização sobre os desafios crescentes da segurança de suas informações sensíveis e, como resultado, estão sofrendo o impacto econômico da perda delas
Estudo aponta que, a despeito da contínua importância que os recursos de cloud computing possuem, as companhias não estão adotando medidas de governança e segurança apropriadas para proteger dados sensíveis na nuvem
Estudo aponta que, apesar de 97% delas estarem investindo em soluções voltadas à transformação digital nos negócios, apenas uma minoria envolve SI no início destes projetos
Profissionais estão sendo convocados a assumir um papel mais estratégico, somando experiência no mundo digital e competência gerencial de alto nível
Prática ainda continua sendo utilizada regularmente em razão da disponibilidade de ferramentas gratuitas e serviços online de custo baixo, que permitem a qualquer pessoa que tenha conexão com a internet lançar um ataque