O segmento de finanças é um dos mais inovadores no Brasil. Isso não é novidade. Desde a época dos ATMs a Internet Banking e Mobile Banking, o setor liderou processos inovadores e tem sido exemplo para outras verticais de negócio. Mesmo diante de um dos momentos mais desafiadores que a humanidade vem vivendo diante da pandemia causada pelo COVID-19, bancos, financeiras e fintechs se reinventaram, se aproximaram ainda mais dos clientes e ofereceram um arsenal de possibilidades para as transações serem seguras, tanto no físico quanto no digital.
E os profissionais de Segurança da Informação e TI ganharam ainda mais protagonismo nesse cenário. O modelo home office exigiu uma verdadeira corrida para tirar projetos do papel e colocar em prática uma vida completamente nova, digital e com distanciamento social. Aqui, a tecnologia entrou em cena mostrando para o que veio e a Segurança validou o trabalho remoto. Foi, de fato, uma ação conjunta entre as áreas para que colaboradores pudessem trabalhar de casa e manter o alto nível de atendimento que os clientes deste segmento estão acostumados.
Inovação faz parte do DNA do setor Financeiro. Mas como ninguém faz nada sozinho, o desenvolvimento de produtos e serviços contou ainda mais com a colaboração entre os departamentos e promoveu uma importante virada de chave a fim de elevar o papel da Segurança em todos os processos, do protótipo de um projeto a entrega para o cliente final.
Para entender esse cenário e a visão dos gestores de Segurança que estão à frente das iniciativas de inovação, a TVD reuniu um time de especialistas de empresas como como Caixa Econômica Federal, Santander Global Tech, Banco do Brasil, Bradesco, Sodexo, Banco Carrefour, Digio, Banco Original, BS2, Ourinvest e SulAmérica.
O debate foi tão rico que virou um e-book detalhado com o posicionamento de cada participante. O conteúdo está disponível na íntegra.