5G é uma geração mais segura?

Na visão do CSO da Huawei América Latina, Marcelo Motta, sim e ele reforça que Segurança e Privacidade são prioridades para a companhia nas estratégias que englobam o 5G

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A expectativa da chegada do 5G no Brasil segue em alta nas empresas. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou em 25 de fevereiro o edital do leilão das faixas de radiofrequência para o 5G no Brasil. O documento agora será analisado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O governo federal prevê realizar a licitação até o final do semestre.

 

O presidente da agência reguladora, Leonardo de Morais, em entrevista à rádio CBN Brasil, informou que o 5G estará presente em todas as capitais e no Distrito Federal até junho de 2022 e destacou a importância da internet de quinta geração para o desenvolvimento do país.

 

Não é novidade de que o 5G trará enormes benefícios para a sociedade ficar ainda mais conectada e a força produtiva obter vantagens com uso de interne das coisas no agro business, apor exemplo. Entretanto, surgem novos desafios da Segurança para essa nova geração de internet. A estimativa é que a expansão da rede 5G fará com que, até 2025, surjam 74 bilhões de vulnerabilidades, segundo o relatório What´s keeping IoT executives up at night, desenvolvido em 2019 pelo IoT World.

 

A Huawei está atenta a esse cenário e enfatiza que segue padrões internacionais de segurança, governança e privacidade quanto o assunto é 5G. “De 2009 a 2020, investimos US$ 5.5 bilhões em 5G e seguimos com as melhores práticas de Security by Desing em todo processo de desenvolvimento de tecnologias para atender às demandas da quinta geração”, pontua CSO da Huawei América Latina, Marcelo Motta, durante live com jornalistas nesta terça-feira (2).

 

O executivo reforçou uma fala do fundador da Huawei, Ren Zhengfei: “Segurança e Privacidade seguem como temas de prioridade máxima na companhia, nunca acima de interesses comerciais”. O executivo reforça que o tema Segurança do 5G é de extrema importância e garante que a quinta geração é mais segura do que o 4G, que é mais seguro se comparado ao 3G. “Isso por conta do padrão estabelecido de acordo com as diretrizes do 3GPP”, completa Motta.

 

O executivo informa ainda que a companhia conta com uma organização global em Cybersecurity e privacidade com mais de 2300 funcionários globais especializados em proteção. Além de seguir as regras de implantar a Segurança em todos os processos de desenvolvimento de produtos, com validações e testes antes do lançamento. “Atendemos diversos padrões de governança corporativa e proteção, com publicação de relatórios anuais auditados por diversas entidades globais. Segurança será sempre nossa prioridade”, finaliza

 

*Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

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