A visibilidade dos sintomas

Em entrevista à TV Security, o Head de Segurança da Informação na Gupy, Gil Santos, compartilhou um momento desafiador que enfrentou diante da Síndrome do Burnout e da necessidade de identificar os sintomas. Para ele, o tratamento médico e o acolhimento da empresa foram aspectos muito importantes após o diagnóstico, bem como apoio familiar

Por: Redação, ⌚ 03/11/2022 às 17h52 - Atualizado em 04/11/2022 às 15h23

Gil Santos, Head de Segurança da Informação na Gupy, assim como tantos outros profissionais da Segurança da Informação, vive uma vida estressante. No final de 2020, ele precisou cuidar da saúde mental e enfrentar a Síndrome do Burnout. O executivo conta que os sintomas eram muitos claros, mas que em um primeiro momento, foram ignorados, até confundidos com o estresse relacionado à pandemia.

 

“Estava todo mundo recluso em uma situação difícil. Ignorei os sinais, até porque, uma doença física é mais tangível para todo mundo. Quando o assunto está na esfera mental, a gente questiona se aquilo realmente é uma doença ou não”, comenta Gil em entrevista concedida à Diretora Executiva do Security Leaders, Graça Sermoud.

 

De acordo com o executivo, a doença impacta em diversos aspectos relacionados à perda de produtividade, foco e concentração, além de questões mais pessoais como um relacionamento. Para ele, a ajuda médica foi essencial ao longo do processo, bem como o apoio familiar e o acolhimento da própria empresa em que atuava.

 

“Todo esse acolhimento é muito importante, não só no processo de cura, mas também na prevenção”, completa o Head de Segurança da Informação na Gupy, Gil Santos.

 

A seguir, veja a entrevista completa na íntegra.

 

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